Homenagens são sempre bem-vindas. Ainda mais quando o homenageado está vivo e, como tal, pode reconhecer no reconhecedor aquela sua atitude, aquele seu gesto de cortesia, de consideração. E sendo assim, poder, em publico, agradecer pela generosidade do ato. Se por um lado a homenagem engrandece o homem, massageia o ego, enobrece a alma, por outro lado, aumenta o seu compromisso para com o seu trabalho e principalmente para com seu público: cobra-lhe, em suma, muito mais responsabilidade. Recebo, entre surpresa e agradecida, a homenagem que me prestaram O Programa Letra Livre do Centro Cultural Goiânia Ouro e a Secretaria Municipal de Cultura, em razão de meu romance esgotado: Alétheia. Os assuntos tratados em Alétheia – do grego – verdade: nos aproximam da convivência contemporânea do homem consigo mesmo e com o outro, às suas convicções e atitudes diante das diversidades e adversidades do convívio social. O preconceito e a discriminação são os temas que permeiam a trama dentro da história de cada personagem. Discriminação e preconceito são etimologicamente diferentes; entretanto, próximos. O primeiro, quase sempre, tem sua origem no segundo. As ações discriminatórias mais frenquentes são: racismos, sexismo, homofobia, edaísmo e fundamentalismos religioso e político. Assuntos tratados por mim, numa teia de acontecimentos passionais, com pitadas de humor, suspense, romantismo e até assassinatos em série. O consenso sobre minha pessoa, expresso na homenagem, provém, sem dúvida, da generosidade dos amigos e familiares; bem sei, no entanto, que tal concordância só pode fazer-se na forma da controvérsia própria da dificuldade com que todos nós defrontamos ao receber um elogio ou crítica. Aristóteles já nos havia advertido – “a crítica não é apanágio de inimigos, constitui, antes, um dos deveres da amizade”. Portanto: “dê-me flores enquanto vivo”, mas sobretudo, ajude-me a crescer mostrando-me o quanto posso melhorar. Afetuoso abraço a Kaio Bruno pela iniciativa da homenagem. Obrigada a todos que cariosamente compareceram ao evento. Que Deus os abençoe e cuide de vocês como Ele cuida de mim.
Homenagens são sempre bem-vindas. Ainda mais quando o homenageado está vivo e, como tal, pode reconhecer no reconhecedor aquela sua atitude, aquele seu gesto de cortesia, de consideração. E sendo assim, poder, em publico, agradecer pela generosidade do ato. Se por um lado a homenagem engrandece o homem, massageia o ego, enobrece a alma, por outro lado, aumenta o seu compromisso para com o seu trabalho e principalmente para com seu público: cobra-lhe, em suma, muito mais responsabilidade.
ResponderExcluirRecebo, entre surpresa e agradecida, a homenagem que me prestaram O Programa Letra Livre do Centro Cultural Goiânia Ouro e a Secretaria Municipal de Cultura, em razão de meu romance esgotado: Alétheia. Os assuntos tratados em Alétheia – do grego – verdade: nos aproximam da convivência contemporânea do homem consigo mesmo e com o outro, às suas convicções e atitudes diante das diversidades e adversidades do convívio social. O preconceito e a discriminação são os temas que permeiam a trama dentro da história de cada personagem. Discriminação e preconceito são etimologicamente diferentes; entretanto, próximos. O primeiro, quase sempre, tem sua origem no segundo. As ações discriminatórias mais frenquentes são: racismos, sexismo, homofobia, edaísmo e fundamentalismos religioso e político. Assuntos tratados por mim, numa teia de acontecimentos passionais, com pitadas de humor, suspense, romantismo e até assassinatos em série.
O consenso sobre minha pessoa, expresso na homenagem, provém, sem dúvida, da generosidade dos amigos e familiares; bem sei, no entanto, que tal concordância só pode fazer-se na forma da controvérsia própria da dificuldade com que todos nós defrontamos ao receber um elogio ou crítica. Aristóteles já nos havia advertido – “a crítica não é apanágio de inimigos, constitui, antes, um dos deveres da amizade”. Portanto: “dê-me flores enquanto vivo”, mas sobretudo, ajude-me a crescer mostrando-me o quanto posso melhorar. Afetuoso abraço a Kaio Bruno pela iniciativa da homenagem. Obrigada a todos que cariosamente compareceram ao evento. Que Deus os abençoe e cuide de vocês como Ele cuida de mim.